quinta-feira, 27 de setembro de 2012

FecomercioSP: Paulistanos estão mais propensos a consumir

Pesquisa mostra que satisfação com a renda atual está favorecendo o crescimento do consumo 

Os paulistanos estão mais propensos a consumir do que estavam no ano passado. Segundo a pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), na comparação entre agosto de 2011 e 2012, as famílias da capital paulista estão 1,9% mais propensas a consumir. Com isso, o ICF registrou 142 pontos em uma escala que varia de 0 a 200 pontos e denota otimismo quando acima dos 100. Apesar de os paulistanos estarem mais animados do que no ano anterior, o ICF apontou recuo de 0,2% entre julho e agosto. 

Em relação a julho, a avaliação dos paulistanos sobre sua situação no emprego atual e a perspectiva de crescimento profissional recuaram, respectivamente, 2,1% e 2,9%. Contudo, a Assessoria Técnica da FecomercioSP destaca que o movimento é natural e se deve a um receio de que a situação econômica se deteriore devido a um agravamento da crise na Europa. Percepção que ainda não se confirma nos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que continua indicando níveis de desocupação em patamares muito baixos.

O sentimento de que as condições econômicas podem se deteriorar influenciou, também, a perspectiva de consumo para os próximos meses que recuou 1,5%. Paralelamente, os paulistanos acreditam que o acesso ao crédito também se tornou 1,4% mais difícil entre julho e agosto. Os números, entretanto, não preocupam, já que o ICF registra 140,5 pontos e 159,7 pontos, respectivamente, para esses quesitos. O que indica que, apesar da avaliação menos positiva, o paulistano se mantém bastante otimista.

E o principal determinante para esse otimismo é a satisfação das famílias com a renda atual, que subiu 4,6% entre julho e agosto. A satisfação com esse quesito também foi determinante para o incremento notado no nível de consumo atual e momento para consumo de bens duráveis, que tiveram impulso de 1,4% e 0,8%, respectivamente.

A Assessoria Técnica da FecomercioSP pondera que a avaliação positiva desses quesitos se deve, em grande parte, às quedas da taxa de juros aliadas à redução de preços via prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca e para o setor automotivo. Cenário que somado à manutenção do mercado de trabalho aquecido deve contribuir para que o ICF permaneça em níveis elevados nos próximos meses.

Nota Metodológica
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) é apurada mensalmente pela Fecomercio desde agosto de 2009 junto a cerca de 2.200 consumidores no município de São Paulo. O ICF é composto por sete itens: emprego atual, perspectiva profissional, renda atual, acesso ao crédito, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para duráveis. O índice vai de 0 a 200 pontos, onde abaixo de 100 pontos é considerado insatisfação e acima de 100 é denotado como satisfação. O objetivo da pesquisa é ser um indicador antecedente de vendas do comércio, tornando possível, a partir do ponto de vista dos consumidores e não por uso de modelos econométricos, ser uma ferramenta poderosa para o varejo, fabricantes, consultorias e instituições financeiras.

Sobre a FecomercioSP
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro - gerando em torno de cinco milhões de empregos.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Empreendedores altruístas ganham a preferência


Foi lançado ontem o programa Visão de Sucesso, um programa de capacitação desenvolvido pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Banco Itaú e Endeavor Brasil para capacitar pequenos e médios empreendedores com negócios focados em atender a população de baixa renda. O programa tem o objetivo de capacitar 100 negócios ao longo de três anos, ajudando-os a se prepararem para uma expansão mais rápida e sólida de seus modelos de negócios.
Achei muito bacana a iniciativa, pois ela demonstra que a consciência empreendedora deixou de ser uma fábrica de super heróis para se tornar algo com um significado muito maior para a sociedade como um todo. Tenho acompanhado o trabalho de outras entidades como a Aceleradora da Artemísia, que está ajudando onze negócios de impacto social a se desenvolverem, e posso dizer que é emocionante trabalhar com gente que busca levar significado a vida dos outros.
O programa Visão de Sucesso está aberto para empreendedores do Brasil inteiro. A condição é que ela já esteja em funcionamento, tenha um faturamento entre 250.000 e 1 milhão por ano e trabalhe com produtos e serviços focados na população de baixa renda, chamada pelo programa como a base da pirâmide. Se você é um empreendedor com esse perfil ou conhece alguém que possa se qualificar, entre no site www.projetovisaodesucesso.com.br para participar do projeto de seleção e ajude a construir um mundo mais equilibrado para as futuras gerações.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Quem só apaga incêndios não tem tempo para prevenir-se deles


É inevitável que em micro e pequenos negócios algumas pessoas tenham que acumular funções. Em alguns casos o empreendedor precisa fazer quase tudo sozinho. Contudo para que se atinja o nível de crescimento desejado é preciso ratificar ou desmistificar algumas verdades populares.

 “O gado  engorda sob os olhos do dono”. Muita calma nessa hora! O papel do proprietário é estratégico. Em alguns momentos ele precisa estar no operacional, mas isto deve acontecer em momentos especiais ou programados. Caso o empreendedor tenha que ficar a maior parte do seu tempo realizando as tarefas básicas, de responsabilidade de seus funcionários, o alcance das metas poderá ficar comprometido. Deve-se confiar muito mais nos processos do que nas pessoas. A empresa precisa funcionar na ausência do empreendedor da mesma forma que funcionaria na sua presença.

Quem trabalha muito não tem tempo para ganhar dinheiro”. Não é porque o empreendedor não está realizando tarefas operacionais que ele não esteja trabalhando.  Há momentos em que ele precisa avaliar os cenários econômicos, de mercado ou até financeiros. Neste momento acontece o mapeamento de forças e fraquezas e avaliação de riscos. A decisão tomada aqui pode revolucionar a empresa e mudar positivamente o destino do negocio. Se você utiliza os mesmos ingredientes e o mesmo tempo de cozimento, não espera ter um bolo diferente ao abrir a porta do forno, não é? Alguém precisa pensar em fazer as coisas diferentes e melhores. A frase mais adequada para esta verdade popular seriaQuem só apaga incêndios não tem tempo para prevenir-se deles”.

Cada macaco no seu galho”. Imagine o valor do salário pago por hora para um colaborador que faz uma tarefa simples, agora imagine a mesma tarefa simples tendo que ser executada pelo proprietário da empresa para compensar um erro de processo produtivo. O grande motivo pelo qual existem diferenças de faixas salariais é este: Pessoas com competências, habilidades e atitudes diferentes que as proporcionam executar tarefas especiais. Estas tarefas especiais remuneram melhor. Quer sair do operacional? Capacite-se!

A reflexão sobre este assunto vem de diversos pequenos negócios que atendo diariamente no trabalho. Estes empreendimentos parecem “patinar”, na escada do crescimento mercadológico e financeiro, exatamente porque seu proprietário precisa aplicar grande carga de esforço e tempo para resolver problemas que não lhe competem. Reveja e avalie melhor os processos da sua empresa. Identifique onde você está gastando tempo e energia. Isto pode fazer toda a diferença.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O e-commerce e o pequeno negócio: Eu quero vender pela internet!


Há uma parcela dos empreendedores de pequenos negócios que acredita ser mais barato vender apenas pela internet. Muita calma nessa hora! Em primeiro lugar é necessário planejamento, não inicie baseado no “fazejamento”. Buscando informações você vai descobrir coisas importantes como o fato de existirem 3 milhões de domínios registrados no Brasil e muitos deles vendem o que você quer vender.

E-commerce não é algo que você vai monitorar de casa após a novela. É como uma filial,  dá trabalho e precisa de uma equipe. Um carrinho de pipocas abandonado na praça não vende sozinho.

Um dos motivos do mito de “ser mais barato” é que não será necessário um ponto comercial caríssimo no calçadão, nem investimento suntuoso em layout, móveis e uma belíssima fachada. Porém como você vai ser visto, reconhecido e comprado dentre tantos sites? São necessárias ações que coloquem seu e-commerce em evidência e isto não custa barato.

O investimento logístico deve garantir que os produtos cheguem de forma rápida e dentro do prazo estipulado. Por natureza o internauta não gosta de esperar e o prazo de entrega é fator excludente. Rastreamento e respostas rápidas ao consumidor constroem confiança e credibilidade.

Você pintaria pessoalmente a fachada da sua loja ou montaria sozinho os móveis? Como seria o resultado disso? Contrate profissionais para desenvolver seu e-commerce. O seu sobrinho que “mexe no computador” pode não ser a pessoa mais indicada para cuidar da imagem do seu negócio na internet. Um site com aparência ruim ou com fotos de péssima resolução terá dificuldades no mercado. As informações devem ser claras e encontradas com facilidade. Detalhamento de produtos e serviços ajuda a vender.

Não trave batalha com os grandes! Encontre seu nicho ou subnicho de mercado e especialize-se. Os grandes por um lado tem poder de barganha, mas por outro não querem atuar somente num subnicho. Você pode oferecer um atendimento diferenciado, coisa que os grandes tem mais dificuldade de oferecer. Destaque-se!

Por fim, contrate uma empresa de certificação digital. Assim como você, as pessoas não gostam de digitar o CPF ou o número de cartão de crédito em sites que não são seguros. Este é fator determinante na hora da compra e pode decretar o insucesso do seu negócio digital.

Estas etapas representam o início de uma estratégia digital. É só o começo!


O processo, o perfil e o espírito empreendedor



O empreendedorismo passa pela união de três elementos básicos, que podem explicar o sucesso de alguns indivíduos na sociedade. São eles o processo empreendedor, que trata da concepção do negócio, produto ou serviço; do perfil empreendedor que trata das características que um indivíduo precisa ter para colocar o processo em prática e do espírito empreendedor que é o contínuo estado de alerta em busca da melhoria do negócio.

O processo empreendedor, como já tratamos aqui, inicia com a identificação de uma oportunidade, passa pela pesquisa mercadológica para verificar a demanda, o dimensionamento de investimento inicial, necessidade de faturamento, cálculo de capacidade produtiva, lucratividade, retorno e culmina com a abertura do negócio. Tudo isso deve ser feito antes de colocar o negócio em prática. Se não for feito as chances de insucesso são maiores.

Após a “abertura das portas” termina o processo empreendedor, inicia-se a gestão do negócio e sua estratégia de atuação. Temos então a administração que é rotineira e por consequência repetitiva: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.

Deus não olha para baixo e diz: “Esse é o cara!”. Embora eu e você conheçamos alguns empresários que se comportam acreditando ser. Para a eficiência na administração é preciso desenvolver alguns comportamentos que moldam o perfil empreendedor: Busca de informação, Iniciativa, Persistência, Planejamento, Estabelecimento de metas, Exigência de qualidade, entre outras. Quem tem perfil empreendedor olha para frente e busca alternativas para transpor obstáculos, portanto não tem muito tempo para reclamar do governo ou da concorrência. Ele age!

O que alimenta o espírito empreendedor é entender o processo empreendedor e ter o perfil. O espírito empreendedor é o sentinela que está atendo a novas oportunidades para desenvolver novos produtos, serviços ou até um novo negócio. Uma vez identificada a oportunidade de lançar um novo produto, por exemplo, inicia-se o novamente processo empreendedor dentro da empresa.

Há muita literatura diferente sobre empreendedorismo por se tratar de algo relativamente novo. Entender os conceitos relatados aqui possibilita colocá-los em prática de forma mais consciente. Você quer ter seu negócio próprio?

Busque conhecimento relativo ao processo, desenvolva o perfil por meio dos comportamentos e alimente o espírito empreendedor.


O que é comprar bem?


Por Edmilson Koji

Eis mais uma das grandes estratégias necessárias em qualquer empresa quando a proposta é melhorar seus resultados. Comprar bem! Mas, afinal, comprar bem não é somente comprar pelo menor preço possível?


COMPRAR PELO MENOR PREÇO POSSÍVEL - Não significa comprar bem!
Significa tão somente comprar pelo menor preço!  Pois, este menor preço não significa necessariamente comprar barato.

COMPRAR BEM - É sinônimo de uma série de combinações que, ao final, resultam em resultados positivos, ou melhor, resultam em economia para a empresa!
Na prática, vejo pessoas negociando compra de inúmeros itens da seguinte maneira:

* SIMULAÇÃO DE UMA COTAÇÃO DE VALORES UNITÁRIOS, CONTENDO 5 ITENS:

PRODUTOQUANTIDADEFORNECEDOR 1FORNECEDOR 2FORNECEDOR 3
Produto A100 unR$ 10,00R$ 9,20R$ 10,50
Produto B10 unR$ 254,00R$ 269,00R$ 268,50
Produto C50 unR$ 321,00R$ 325,00R$ 308,00
Produto D20 unR$ 68,00R$ 73,00R$ 73,00
Produto E500 unR$ 7,50R$ 7,80R$ 7,70
TOTALR$ 24.700,00R$ 25.220,00R$ 24.445,00

A melhor prática deveria ser:
DA ANÁLISE DA COTAÇÃO:
Nas 3 cotações obtivemos itens com valores inferiores, destacados em vermelho, o chamado – MAIS BARATO!

* DA DECISÃO:A prática comum é selecionar os menores preços e comprar de cada um dos fornecedores somente os itens mais baratos.

DO RESULTADO:Ao comprar poucos volumes de 3 cada um dos diferentes fornecedores, o negociador provocou o fracionamento dos lotes, comprando 3 itens do fornecedor 1, 1 item do fornecedor 2 e 1 item do fornecedor 3.
Com isso o montante destas compras resulta em R$ 23.970,00.

* NO ENTANTO:Se as compras fossem concentradas num só fornecedor e de acordo com suas propostas de preços, teríamos os seguintes montantes:
Fornecedor 1 = R$ 24.700,00
Fornecedor 2 = R$ 25.220,00
Fornecedor 3 = R$ 24.445,00

Logo, observamos que o fornececor 3, vende o conjunto de 5 itens no menor montante que os demais, porém, este montante é superior se considerados compras fracionadas aos 3 fornecedores. A diferença entre o montante do fornecedor 3, que é de R$ 24.445,00 em relação ao montante de compras fracionadas que é de R$ 23.970,00, resulta em R$ 475,00. E onde reside a vantagem?

Ao concentrar compras de um único fornecedor, poder-se-á gerar as seguintes economias adicionais (mediante negociação):
a) Economia de frete, pois, ao invés de pagar por 3 entregas, pagar-se-á por somente 1;
b) Economia de frete maior ainda, pois, ao concentrar compras, torna-se possível negociar inclusive a franquia do frete, ou seja, compra com mercadoria posto no cliente – Frete CIF;
c) Otimização do fluxo de caixa, pois, ao concentrar compras, torna-se possível negociar prazos mais dilatados para pagamento, podendo praticar prazos de compras mais dilatados em relação a venda destes mesmos itens. Neste caso o pagamento ao fornecedor poderá ser efetuado com a venda da própria mercadoria;
d) Poder-se-á inclusive negociar preços menores, inferiores às menores ofertas uma vez que é dada preferência a um único fornecedor.
Você quer mais vantagens?
Possíveis reduções de custos com:
e) Movimentação de cargas (contratação de chapas para descarga, locação de empilhadeiras, …)
f) Melhores negociações com seguros sobre a carga.
g) Menores custos adicionais pedágios.
h) Menores custos com embalagens.
i) Contratação de carga fechada ao invés de carga fracionada, fato este que propicia valores menores de fretes.

Pense nisso!

Plano de negócios: Não basta sonhar é preciso “sonhar direito”.


Certamente pelo menos uma vez na vida você já pensou em montar seu negócio próprio. Algumas pessoas transformam este desejo em objetivo e constituem sua empresa. Dentre elas existem os românticos e os que tem espírito de liberdade.

Os românticos são os que acreditam poder iniciar um negócio do nada, sem dinheiro e sem apoio, transformando-o no futuro em um grande império. Com a atual guerra de preços, de mercado e com os “asiáticos” batendo na porta a jornada pode ser bem mais árdua.

As pessoas com espírito de liberdade são aquelas que querem ser donas do próprio nariz ou não ter chefe. Ledo engano. Em muitos casos um desentendimento com o chefe pode gerar desconforto temporário, mas não a demissão. Você continua na empresa, sabendo quando e quanto vai receber. O cliente por sua vez pode se transformar em uma espécie de chefe cruel, sem desentendimento com o empreendedor ele simplesmente jamais retornará por uma simples insatisfação.

O ideal é que o empreendimento seja criado com base em uma oportunidade, ou seja, existe uma carência no mercado e o empreendedor tem conhecimentos, habilidades e atitudes suficientes para explorá-lo. Aqui começa o quesito “sonhar direito”.

A grande maioria dos novos negócios está embasada somente no conhecimento técnico. É o caso, por exemplo, do padeiro experiente que inicia uma nova padaria sem conhecimento de gestão. Em alguns casos o conhecimento administrativo é mínimo ou nulo, desta forma o produto pode ser muito bom, o atendimento primoroso e o cliente sair satisfeito, porém, se o controle dos custos e a formação de preços estiverem errados o negócio pode ruir em pouco tempo.
O plano de negócio é uma ferramenta que possibilita levantar informações da viabilidade mercadológica e financeira do negócio antes do investimento financeiro. Você consegue antever acontecimentos positivos ou negativos ao empreendimento antes de colocar a mão no bolso. É uma fotografia de um cenário, caso se confirme você sabe as chances de sucesso ou não do negócio.

O plano de negócio não deve ser feito e abandonado, ele deve ser atualizado constantemente, assim você consegue acompanhar indicadores importantes como Lucratividade, Rentabilidade, Ponto de Equilíbrio e Prazo de Retorno do Investimento.

Por fim, conseguir conquistar os clientes oferecendo mais do mesmo é uma estratégia de pouco sucesso. O mercado do novo negócio já existe e tem seus players, literalmente será necessário “roubar” clientes dos concorrentes.  O cliente já tem um fornecedor que o atende, o empreendedor terá que convencê-lo que oferece algo suficientemente bom para que abandone uma relação já existente.

Sonhe, mas sonhe direito!